Gerson Marcato fala sobre o esporte em Jaguapitã
O empresário Gerson Marcato esteve reunido com o vereador Zé Roberto, o popular “Corredor” para analisar a quantas anda o esporte em Jaguapitã. O resultado não foi dos melhores. A cidade não possui um local adequado para a população praticar caminhada. Hoje a atividade é feita em torno do estádio municipal, que, embora tenha sido alvo de uma “arribada” para o 1º de maio, ainda está longe de voltar a ser o que era.
O vereador, que, nos últimos anos vem colocando recursos do próprio bolso para ajudar o esporte citadino, tem colaborado dentro do possível. Segundo Zé Roberto, “desde jovem sempre estive envolvido com o esporte. Estou no segundo mandato de vereador e só não ajudo mais porque não posso. Quem deveria fazer isso é o poder público, que arrecada muito e retorna pouco”, criticou.
O empresário Gerson Marcato pretende direcionar o esporte para as crianças e os adolescentes. Segundo ele, “deveriam ser criadas escolinhas durante toda semana, em várias modalidades, feminino e masculino. Profissionais ou estagiários poderiam supervisionar as atividades. É preciso também readequar os espaços físicos, levando capoeira, judô, karatê, GR e outras modalidades aos bairros, às comunidades, aos centros sociais, ginásios das escolas e onde mais for possível”, analisou.
O time de futebol de Jaguapitã praticamente desapareceu. Não fossem alguns incentivadores que ainda lutam pelo esporte, a equipe já teria sumido do mapa. A administração municipal não colabora. “Devemos parabenizar o pessoal que mantém o time vivo. Ele (o time) precisa voltar a ter o destaque que merece na região”, lembrou.
Gerson disse que o poder público precisa apoiar os atletas de Jaguapitã em competições regionais e estaduais, com transporte, uniformes e alimentação. “Gastam com tantas bobagens, com viagens, agendas telefônicas, promoção pessoal, com exagero de diárias e não investem no esporte”, alfinetou Gerson Marcato.