Tudo parado
Embora a administração municipal se esforce em mostrar um trabalho aqui, outro acolá e que, na realidade, fazem parte apenas da manutenção diária de um município, o que se pode ver é a mais completa paradeira com relação a obras mais importantes e significativas.
Infelizmente, Primeiro de Maio deixou de atender os anseios de seus moradores e um exemplo disso é o Residencial Jardim Geraldo Fernandes de Almeida, empreendimento que até então vinha sendo feito pela Construtora H3 e composto por 30 casas populares.
Os imóveis possuem modelos de 44,82 m2 e 47,82 m2. As moradias foram comercializadas a partir de R$ 132.841,88 a depender das condições de financiamento e da disponibilidade de unidades. As vantagens do projeto incluem um subsídio de R$ 15 mil do Governo do Paraná, para custeio do valor da entrada.
O empreendimento, que fica na Rua Dezoito, é destinado para famílias com renda de até três salários mínimos, com descontos de até R$ 21.684,00 através do Programa Minha Casa, Minha Vida e possibilidade de uso do saldo do FGTS, para abatimento do valor financiada. As informações constam na página da Cohapar.
Porém, a obra encontra-se parada e o retorno é imprevisível. Com o abandono, os problemas começaram a aparecer. O primeiro foi o mato alto. Agora, vândalos entram na obra e aprontam barbaridades, depredação, uso de drogas e sexo. Alguns vizinhos já reclamam do abandono da obra, que tem trazido inúmeros transtornos.
Não bastasse, dezenas de tubos de concreto estão abandonado a vários meses na entrada da cidade, próximo à imagem do Cristo. A má impressão fica evidente aos visitantes e chacareiros, além de moradores da cidade, que vêem no abandono do material, um desperdício lamentável e total falta de empenho da administração em resolver o problema. Os tubos foram adquiridos com dinheiro público e passou a hora de solucionar a absoluta falta de utilização dos mesmos. O mato cresceu entre os tubos e eles seguem empilhados para que quiser ver.
Um descaso com o dinheiro público. Fim de linha para uma administração que vinha sendo eficiente. O que se vê é o total abandono, demonstrando a falta de respeito com o cidadão que paga seus impostos. Vamos fazer alguma coisa, gente? Não daria para, ao menos, esconder a incapacidade?
Essas obras estão sendo financiadas com dinheiro público e encontra-se paradas.O retorno dessas obras é imprevisível por causa das limitações da adiministração municipal.
Uma displicência com a população essas obras estarem paradas.