Sertanópolis

8 anos de maquiagem e bijuterias – Parte VIII: O individualismo e a falta de reconhecimento

Um dos fatores que mais chama a atenção na carreira política do Sr. Aleocídeo é a completa falta de reconhecimento da amizade, ajuda e empenho das pessoas das quais ele sempre se serviu. Na sua portentosa, extraordinária, prodigiosa, exagerada e ufanista revista ricamente ilustrada com acabamento requintado, em nenhum momento, Aleocídeo agradece ou ao menos reconhece o trabalho desenvolvido pelos deputados e autoridades que o ajudaram.Tudo teria sido por ele e somente por ele aconteceram.
O governador Ratinho Júnior em nenhum momento teve um obrigado, Alexandre Curi, um dos deputados que mais destinaram recursos para Sertanópolis sequer é mencionado, além de tantos outros que indicaram recursos, obras e veículos ao município. Luisa Canziani, Cobra Repórter, Tiago Amaral, Tercílio Turini, Boca Aberta Júnior, Felipe Francischini, Sérgio Souza, Pedro Lupion, Rubens Bueno e tantos outros que, pouco ou bastante, trouxeram conquistas para Sertanópolis.
Nenhuma linha, nenhuma menção. Nada. Agradecimento zero. O que dá a entender é que o Sr. Aleocídeo é autossuficiente. Não precisa de ninguém. Tudo gira em torno dele. Acredita ser politicamente autossuficiente.
Sabemos que não é assim. Uns precisam dos outros. Vivemos em sociedade e gratidão pela ajuda do outro é, no mínimo, o reconhecimento pelo trabalho desenvolvido. Sem o governador, o presidente, os deputados federais, estaduais e os senadores, os municípios, principalmente os pequenos, nada conseguem. O que arrecadam mal dá para pagar as despesas do dia-a-dia. Salários, combustíveis e pequenos reparos aqui e acolá.
Grandes obras, máquinas novas e potentes, veículos zero quilômetro e mais uma série de indicações parlamentares fazem os municípios evoluírem, crescerem. Isso é preciso ser reconhecido. Aleocídeo não reconhece, não agradece a ninguém.
Ah, mas ele é honesto.Ora, honestidade não é obrigação de político ou gestor público. Deve estar no caráter de todas as pessoas. Ser honesto é não mentir, roubar, enganar ou trapacear de modo algum. Quem mente ou engana, não é honesto. E Aleocídeo mentiu em sua revista. Enganou o povo com reportagens fantasiosas e ilusórias. Não reconheceu a ajuda de teve.
Sem deputados seus, teve a ajuda do Edson Pedro pai e filho, que indicaram dois excelentes deputados para auxiliar a gestão: Alexandre Curi e Luisa Canziani. O seu deputado, André Vargas, estava preso. O PT afundava em críticas, desaprovação e condenações. Sem ideologia e companheirismo, Aleocídeo foi do PRN, de Fernando Collor, passando pelo PFL, PDT e até pelo PT. Foram vários partidos e não se fixou em nenhum deles. Não criou raízes políticas.
Ele é daquelas pessoas que enxergam os outros como um aparelho de barbear descartável. Enquanto está servindo, usa as pessoas. Quando não lhe serve mais, joga fora. Sua fama de infidelidade corre pelo Paraná. Políticos do Estado só o aturam devido sua abastada situação financeira.
Esta jornada pelos oito anos da gestão mais enganadora e ingrata jamais vista na história da cidade, até agora não teve contestação. Vamos lá. Nos desafiem. Digam algo, uma obra, um reconhecimento, uma conquista feita pelo Sr. Aleocídeo. Uma casa, uma indústria, um emprego conseguido pelas suas próprias virtudes. Não há. Daí o título: 8 anos de maquiagem e bijuterias. 8 anos de falácia e escarcéu. Sertanópolis não pode ser enganado novamente
#elenão

Políticos que realmente destinaram emendas para Sertanópolis: Ratinho Júnior, Alexandre Curi, Luisa Canziani e, abaixo, Tiago Amaral e Cobra Reporter. Tide nem ao menos agradeceu, em sua revista, a ajuda que teve. Sozinho, não fez nada.