8 anos de maquiagem e bijuterias. Parte XVI: Dinheiro às moscas
O ex-prefeito Tide Balzanelo foi, sem dúvida, o rei das obras paradas ou em ritmo lento. Quem não se lembra da tentava frustrada de construir umas baias no centro comercial da cidade, tirando o espaço de estacionamento e dificultando as manobras dos veículos. Ah, já esqueceu? Pois bem, o Jornal da Cidade está aqui para relembrar. Vejam as fotos nesta matéria.
Comerciantes reclamaram das “baias” que foram construídas na Rua Pe. Jonas Vaz Santos, bem no centro comercial da cidade. Nem a Associação Comercial, nem o Ministério Público solicitaram as obras. Era mentira da administração que tentou justificar a mer… como se alguém tivesse solicitado. Nem coragem para assumir o erro tiveram. Faltavam apenas 30 dias para encerrar o mandato. Fechou com chave de ouro, fazendo aquilo que ninguém queria. 37 comerciantes assinaram um abaixo assinado solicitando a retirada da “grande” obra. O presidente da ACES na época, Vitor Vieira, criticou duramente a intervenção no centro comercial. Acidentes aconteceram e, nos dias de chuvas, águas invadiram as lojas.
Ok, senhores comerciantes. Lembrem do ocorrido. Portanto, se esse senhor, esse cidadão, aventureiro, péssimo administrador ousar, querer voltar a ser prefeito já sabem a resposta: NÃO!!! Ele não. Não podemos deixar voltar pessoas ineficazes, incapazes, demagogas, populistas, desordeiras. Pensam que acabou? Não. Tem mais coisas:
Outra balela. Dinheiro jogado fora. Nunca foi usado. Uma vassoura recolhedora de lixo, com vassoura lateral, adaptada para pá-carregadeira Bob Cat. O equipamento foi adquirido com recursos próprios e custou R$ 27 mil, na época (2018). Se fosse vereador iria abrir uma CPMI e fazer esse aprendiz de prefeito pagar o prejuízo do município. Vai puxa-saco, fala alguma coisa. É mentira? Taí a prova. Foi publicado no nosso jornal em 29 de janeiro de 2018. Quem tem arquivo tem tudo.
Isso sem falar que não asfaltou o Parque Industrial, nem cascalho colocou. Fraco demais. Não entregou as escrituras, não fez uma casinha sequer, não construiu nada, nem um barracão industrial para gerar emprego, fraco demais. E tem gente que ainda acha que foi bom prefeito. Foi para quem? Para uma meia dúzia de puxas sacos. Ah, mas ele não roubou…
E era preciso ter roubado? Dodô também não roubou, Sr. Reinaldo, Dr. Luiz, Amâncio Secco, Amilton Teixeira, nenhum deles roubou. Sabem porquê? Porque roubar é um defeito e ser honesto é uma virtude. O bom prefeito é austero, não rouba. Um cara rico e ladrão merece apanhar de cinta. Não precisa roubar. Era o mínimo que devia ter feito. Não é preciso elogiar.
Então, Sr. Aleocídeo. Falar o quê? O Senhor foi um péssimo gestor. Gastou desnecessário, comprou coisas que não funcionavam, na ânsia de economizar com os pobres varredores de rua. Ouvindo muquiranas que queriam economizar às custas de pobres coitados. Mentira? Nos desminta, sr. prefeitinho mais falso que nota de trinta do Paraguay. Meu Deus, como pudemos eleger esse cidadão? Sim, porque também somos culpados. Votei nele (e posso cobrar), divulguei essas inverdades em nosso jornal. Nos desculpem população. Erramos feio. Estamos fazendo o “mea culpa” e pedindo perdão por ter apoiado uma titica dessas.
Mas sempre é tempo de pagar por um erro. Não iremos votar mais. Não vamos reeleger quem não merece nossa confiança, nosso voto. Ele não! Ele nunca mais. Passou, não volta mais. Ficou no mármore do passado sombrio. Bola prá frente. Tem muita gente boa por aí. Ele não. Tide nunca mais.
Ah, o desafio continua valendo. Agora em dinheiro. Oferecemos R$ 1.000, se alguém provar que alguma dessas matérias estão erradas. Temos provas de tudo que afirmamos. Vamos lá. O desafio está lançado.
As “grandes” obras do Prefeito Tide: Baias no centro para tirar vagas de estacionamento e complicar a vida dos comerciantes. Você lembra? Nossos arquivos não mentem. Ao lado, o vassourão, que custou mais de 27 mil e serviu apenas para tirar emprego dos garis e nunca foi usado. Quem pagou o prejuízo? Dinheiro às moscas.