Jornal da CidadeSertanópolis

8 anos de maquiagem e bijuterias – Parte III: Empregos

Nem o mais fanático puxa-saco de Sr. Aleocídeo vai discordar dessa: Foram os piores anos na geração de emprego em Sertanópolis. Uma gestão que não criou emprego, não fez crescer a renda do município e não deu chance a novos talentos.
Não fosse o vice-prefeito Edson Filho ter conseguido a vinda da empresa Costa Rica, o emprego nos dois mandatos teria números insignificantes. O prefeito mesmo, não criou nenhum emprego. Teve que o vice correr atrás, usar sua amizade e influência para trazer para a cidade uma empresa que, até hoje, gera dezenas de empregos. E o pior, na maior cara de pau, foi tirar foto na inauguração da fábrica que o vice Edson Filho trouxe. Em sua revista, ricamente ilustrada e exageradamente cara, o Sr. Aleocídeo teve a desfaçatez de utilizar números do Sine para dizer que havia gerado emprego. Mentira. O Sine faz o trabalho de intermediação entre a empresa e o empregado. Os dados são médias apresentadas e que acontecem todos os anos. Pessoas entram em saem de empresas, mudam de emprego. Agora, gerar emprego trazendo uma fábrica, uma empresa, isso não aconteceu. Qual a grande empresa que se instalou em Sertanópolis em seus oito anos de mandato? Ok. Respondemos: Tirando a Costa Rica que o vice Edson Filho trouxe, nenhuma. Isso mesmo: Nenhuma grande empresa veio para Sertanópolis em oito anos de seu falacioso mandato.
Aleocídeo não somente deixou de trazer emprego como… tirou vagas! É dele a lei que revogou o Inciso III da Lei Municipal 2029, de 2012, também conhecida como Lei da Vacância. Vamos explicar.
Em 2012 foi criada uma lei, de Nº 2029, assinada por Reinaldo Ramos Reis, que dispunha sobre o Estatuto dos Servidores Públicos Municipais. Essa lei, em seu art. 78, inciso III, trata sobre a vacância, a vaga no serviço público, que acontecerá em casos de exoneração, demissão, falecimento do servidor ou aposentadoria. Pois bem, o Sr. Aleocídeo, através do Procurador na época, Dr. João Carlos, que é de Bela Vista, simplesmente revogou o artigo 3º (Lei Complementar 2511/2016). Ou seja: Mesmo aposentado, o funcionário municipal pode continuar trabalhando. O funcionário vai receber dois salários: O da aposentadoria e do trabalho normal.
Agora perguntamos: É justo isso? Tirar o trabalho de um jovem, de alguém que precisa e pagar dois salários para a mesma pessoa? Me desculpem os amigos funcionários, mas a culpa não é de vocês. Estão apenas usando as vantagens que a lei os proporciona. Se é lei em seu benefício, tolo é aquele que não a utiliza. Porém, cruel é aquele que fez a lei, que assinou a lei, tirando emprego de dezenas de pessoas que poderiam estar trabalhando, inclusive o filho de vocês.. Felizmente, a administração Ana Ruth, usando o bom senso, revogou essa nesfata lei.
Portanto, senhores, eis aí mais uma prova inequívoca daquilo que estamos afirmando: Foi a administração mais desastrosa, mentirosa e enganadora já havida na história de Sertanópolis. E, antes que se esqueçam, voltamos a repetir: Honestidade não é uma virtude. É um dever de todos os políticos.
Em nosso próximo capítulo, vamos falar de outro assunto: Habitação. Quantas casas populares o Sr. Aleocídeo construiu em Sertanópolis? Os números são impressionantes.

O desafio continua: Aponte uma obra que tenha sido feita, da fundação ao teto pela administração anterior.

Lei Municipal 2511 de 2016. Veja quem assinou, tirando vagas de várias pessoas. Acha certo isso?

Quem trouxe a Costa Rica Malhas para Sertanópolis foi o vice, Edson Filho. em o menor constrangimento, Balzanello pegou carona na foto.

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